segunda-feira, 20 de julho de 2015

ROMA, POTÊNCIA NAVAL

Sulcando as águas plácidas de um rio (será o Tibre ?), esta birreme romana desliza à cadência imposta, por um chefe de fila, à sua chusma de remadores. Remeiros que eram, essencialmente, prisioneiros de guerra, escravos e criminosos de direito comum. O poder naval de Roma não tinha -no apogeu do Império- rival digno desse nome. Daí Roma chamar, orgulhosamente, ao Mediterrâneo o 'Mare Nostrum'; que os marinheiros da loba, controlavam desde as costas gregas, a levante, até às Colunas de Hércules, a poente. Nota : a bonita tela que ilustra este texto é da autoria do artista britânico Brian Sanders.

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